Jovem compra iPhone pela internet e recebe perfume para bebê

 

 

 

 

O biomédico Lucas Portela, morador do Recife, tomou um susto ao receber a embalagem contendo uma encomenda feita pela internet. Ele informou que comprou um iPhone em um site de vendas. Quando abriu o pacote, no entanto, havia apenas um perfume para bebês.
Lucas usou as redes sociais denunciar o que aconteceu. Ele afirmou que queria, ao menos, uma resposta da Amazon, onde comprou o celular. O modelo de telefone custou R$ 3.201.
Nesta segunda (20), ele contou ao g1 que, inicialmente, a entrega da encomenda estava prevista para o dia 16 de março, mas o processo atrasou.
“Entrei em contato com o serviço de atendimento ao cliente e me informaram que a distribuidora tinha feito alguma coisa errada no sistema. Eles informaram também que estava constando que o produto tinha saído, mas não tinha”, disse Lucas.
No sábado (18), ele recebeu várias encomendas em casa. Por causa da quantidade de embalagens, disse não ter notado nada de “anormal” nos pacotes.
“Pelo peso, achei que realmente tinha sido a embalagem do produto que eu tinha comprado. Mas, quando eu abri, era um perfume”, afirmou.
O biomédico disse que o serviço de atendimento ao cliente o orientou a devolver o produto pelos Correios e que a devolução do dinheiro seria avaliada.
“E agora eu estou nesse aguardo. Caso não devolva, vou entrar com medidas jurídicas, né? Porque mesmo eles devolvendo o dinheiro eu já fui lesado como consumidor”, afirmou Lucas. Ele também contou que o nome da transportadora não informado pelo site.
O que fazer em casos assim
De acordo com o Procon Recife, em casos como esse, é indicado que o consumidor faça fotos da embalagem e do produto e, imediatamente, entre em contato com a loja e com a transportadora para registrar a reclamação.
O órgão de defesa do consumidor disse também que é importante que o comprador guarde todas as provas, como protocolos de contato e registros de mensagens de texto.
Além disso, a pessoa também deve registrar boletim de ocorrência na delegacia. Caso o problema não seja resolvido, o consumidor poderá abrir reclamação no Procon Recife contra os fornecedores.
//Por g1/PE

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