Ibipitanga/BA: Após dar cavalo de pau, ex-vereador é acusado de agredir mulheres, menor de idade e proprietário de bar na Zona Rural do município

 

 

 

 

Um comerciante da comunidade rural de Lagoa dos Furados, povoado do município de Macaúbas, denuncia um ex-vereador de Ibipitanga, que na noite do sábado, 11 de março, por volta das 16 horas, chegou em seu veículo dando cavalo de pau em volta do seu estabelecimento.

O proprietário do restaurante, Jean, vendo o risco que essas manobras estavam causando, pediu para que o ex-vereador parasse com aquela atitude, o que causou revolta no ex-vereador. Jean então o expulsou de seu restaurante.
Inconformado, o ex-vereador dirigiu-se até o seu carro, pegou um facão e começou a atacar o dono do estabelecimento. Ele agredia a vítima com a parte do facão que não tem corte (banada), segundo relato do próprio Jean.

“Eu fui intervir, falar com ele que não era assim. Ele já partiu para agressão física para cima de mim e aí eu acabei colocando ele para fora. Ele foi até o carro e pegou um facão e agrediu a minha esposa e a minha tia Cida na barriga. Estamos aqui apenas pedindo Justiça pelo fato”, desabafa Jean.

Durante o desentendimento, a esposa do proprietário tentou interromper a briga e acabou sendo agredida juntamente com seu irmão, menor de idade, além de mais uma funcionária que também tentaram apartar a briga.

A Polícia Militar esteve no local, e segundo as vítimas, o ex-vereador já havia fugido, porém a PM apreendeu seu carro e levou para a cidade de Macaúbas. A Polícia Civil de Macaúbas investiga o caso.
“A população de Ibipitanga ficou toda revoltada com essa cena. E nós estamos aqui em busca de justiça. Ele acabou saindo fora do flagrante. É um ex-vereador, que se diz ser homem público, mas tomou essa atitude. Queremos Justiça, pelo fato e por ter batido em mulheres”, desabafa as vítimas.

Nas fotos encaminhadas ao Chapada News, é visível marcas fortese e escoreações avermelhadas pelos corpos das vítimas, que, indignadas pedem justiça,  independente de quem seja o agressor: “Não importa quem seja o agressor, a lei deve ser cumprida. O mal não pode vencer, nós não podemos aceitar”, afirma a nota das vítimas.

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