REVOLTANTE: Técnica de enfermagem quebra braço de criança com deficiência: IMAGENS FORTES

 

 

 


Foto: Reprodução

Uma cuidadora é investigada por quebrar o braço e agredir uma criança, de 10 anos, com deficiência, em Taguatinga, no Distrito Federal. Câmeras de segurança instaladas na casa da família da vítima registraram as agressões (veja vídeo abaixo).

O caso foi registrado pela mãe da menina na 12ª Delegacia de Polícia, em Taguatinga, no sábado (22), e é investigado como lesão corporal. As imagens mostram a menina — que tem síndrome de moebius e autismo — deitada na cama, e a cuidadora dando o tapa no rosto dela.

🔎Síndrome de moebius: doença neurológica que causa fraqueza ou paralisia em vários nervos cranianos.

É possível perceber que a suspeita puxou a criança com força para que a menina deitasse a cabeça no travesseiro. Em seguida, a mulher colocou um pano no rosto da vítima e puxou as pernas dela com força.

Um segundo vídeo mostra a mulher dando socos nas pernas da criança. Não há informações se a cuidadora é realmente técnica de enfermagem. Após a denúncia da mãe, a mulher não apareceu mais para trabalhar.
Em depoimento na delegacia, a mãe da criança contou que devido as comorbidades, a filha não consegue andar e nem falar, por isso precisa de "constante cuidado". A família acredita que a menina sofria agressões há quatro ou cinco meses, porém, apenas no sábado, quando registrou a ocorrência, percebeu que a filhas estava com o braço quebrado e outros hematomas (veja foto acima).

A família contratou o serviço de home care por meio do plano de saúde, que terceirizou o serviço de uma cooperativa. A suspeita cuidava da criança há seis meses e revezava turnos de 12 horas com outras quatro cuidadoras.

De acordo com a mãe, na prática, a mulher ficava cerca de quatro dias seguidos cuidando da criança, durante o dia. À polícia, a mãe contou que ao desconfiar "da idoneidade" da cuidadora solicitou, há cerca de um mês, a troca da profissional, mas que não obteve sucesso.

Nesse período, a mãe começou a observar hematomas na criança. Ela disse que, inclusive outras técnicas também constataram as marcas no corpo da menina antes de iniciar os plantões.
// TV Globo e g1 DF
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