![](https://s2.glbimg.com/sjq-K-NrcUtVU4nLCImNDJ55z1A=/0x0:1700x1065/984x0/smart/filters:strip_icc%28%29/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2023/w/R/vsIhzUTcmzNe2u3AuyzQ/peixe.png)
Segundo o empresário, o bagre nativo das bacias do Rio Amazonas, Tocantins e Araguaia foi pego no dia 22 de agosto do ano passado, sendo que o recorde foi reconhecido cerca de dois meses depois, em dezembro, pela International Game Fish Association (IGFA). Antônio afirma que contou com a sorte, mas que foi até o rio localizado em uma aldeia indígena, com a certeza de que poderia atingir o objetivo.
“Estou neste ramo desde muito tempo. Saímos de Goiânia e pegamos mais de mil quilômetros e, quando chegamos lá, eles [indígenas] falaram que tinham peixes fora do normal. Já tinha em mente o tamanho do recorde passado e o tamanho do peixe que precisava pegar”, afirmou.
Tags:
BRASIL