![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMWxRFkOW867Lzwer4O8DL_DnLoTLeEthkeCKBNRfo3svcwzSySuE8125wSPb-WXc5TzJzMmiv09IVjigTzyR_IwMT_7rYgB0-O7xvtlz1KPu0i4nNM8WgMTl9eW1XN3xxDFnziQkRk4NoM5qg0wcbzrjcPsCh1qHeel7zo0PIMNZ35_53eH-8TXWvBg/w640-h368-rw/seabra.jpg)
Na Bahia, ao menos três novas universidades podem ser criadas a partir de movimentações da sociedade civil nas regiões da Chapada Diamantina, da Bacia do Paramirim e do Nordeste da Bahia. A expectativa dos grupos é de que a expansão se assemelhe ao que foi feito por Lula na sua segunda gestão, quando a Universidade Federal da Bahia (UFBA) deixou de ser a “filha única” e o estado passou a contar com mais cinco universidades federais.
Um dos membros da comissão de professores que articula a implantação da Universidade Federal do Nordeste da Bahia (UFNB), o professor Francisco Gabriel Rego, explica que o a proposta é que a escola superior tenha uma estrutura multicampi distribuída por 9 municípios dos quatro territórios de identidade que compõem a mesorregião em questão.
O cenário parece ser animador para a frente que busca interiorizar a rede federal, a da Universidade Federal da Chapada Diamantina (UFCD), que chegou a ter o projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados em 2013, mas que não seguiu adiante.
Na época, a ideia era de que a instituição pudesse ter centros de ensino em Lençóis, Seabra, Ipirá, Rio de Contas e Morro do Chapéu. No ano passado, em maio, ainda durante a pré-campanha, o atual governador Jerônimo Rodrigues (PT) se comprometeu em levar para a área uma universidade.
Ainda incipiente, a proposta, segundo ele, foi fruto de um pedido da população: “Se a demanda que ouvimos ontem e hoje aqui, diversas vezes, é uma universidade nesse território, nós iremos buscar”. A promessa voltou a ser vista no Plano de Governo Participativo (PGP).
//Bahia Notícias